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O que vem depois da Gestão da Qualidade

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Até aqui, conseguimos perceber que a gestão da qualidade tem evoluído gradativamente. Mesmo nos dias atuais, a qualidade segue presa a um ciclo de controle infinito, no qual a coleta e análise superficial de informações acaba ocupando o lugar da tomada de decisão e do direcionamento estratégico.

 

A atuação em sua maioria acaba sendo reativa, identificando as não conformidades e atuando diretamente nas consequências ao invés dos fatores contribuintes.

 

Neste momento, vivemos uma reviravolta com a integração de sistemas de gestão mais eficazes e a utilização da I.A.s (inteligência artificial) na análise de dados, fazendo desta forma com que atuemos de maneira preventiva.

 

As máquinas e os sistemas digitais estão revolucionando os meios de prestação de serviços. A concorrência é cada dia mais acirrada, não apenas por parte dos concorrentes tradicionais, mas também de produtos, novos serviços e inovações que estão reescrevendo as regras de como os negócios são praticados.

 

Se você não pode fornecer qualidade aos seus clientes em termos de serviços e confiabilidade, certamente eles encontrarão quem o faça. O primeiro passo é parar de olhar para a qualidade como um peso a carregar e, em vez disso, vê-la como um de seus principais pontos. Passada esta fase de amadurecimento, vêm a excelência.

 

Excelência não é um destino, mas uma jornada a se conquistar. As organizações devem se esforçar constantemente para alcançar e superar seus desempenhos, tendo para isso abordagens bem estabelecidas e estruturas de excelência para alcançar o sucesso nesta jornada desafiadora. 

 

Excelência não é um programa ou uma disciplina e também não termina quando se atinge um objetivo específico. Ela deve ser entendida como uma cultura, na qual pessoas vivenciam e entendem a necessidade de se dedicar aos valores e propósitos organizacionais. 

Dr. Bruno Cavalcanti Farras
Mara Machado

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